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Por Juliana Lambert

Ao chegar à Associação Brasileira de Assistência e Desenvolvimento Social (Abads), famílias de crianças e jovens com deficiência intelectual e transtorno do espectro autista (TEA) logo descobrem que desistir não é uma opção e a palavra nem sequer faz parte do vocabulário dos profissionais e voluntários.

Por lá, cada história é única e ganha atenção especial. No caminho da inclusão, há inúmeros desafios, mas também muitas conquistas, emoção e evolução.

Há sete décadas, a Abads (antiga Sociedade Pestalozzi de São Paulo) transforma vidas e oferece bem mais do que atendimento nas áreas da saúde, educação e assistência social: traz dignidade, proporciona autonomia e oferece acolhimento.

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Arte R7
Abraçando uma causa nobre

Exemplos de entrega e dedicação, a presidente da Abads, Rose Amorim, e a diretora de relações institucionais, Neia Dutra, trabalham incansavelmente em caráter voluntário. Juntas, elas mostram cada melhoria feita na associação e contam com entusiasmo histórias de ex-alunos que ingressaram no mercado de trabalho, mães acolhidas diariamente, crianças e jovens que aperfeiçoam seus talentos para a música, dança e esportes, e revelam os planos para o futuro, que incluem ampliar o atendimento e oferecer a opção online.

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Record TV/Edu Moraes

"Nosso foco são as possibilidades e não as fragilidades. Sabemos que o processo para a evolução é gradativo. Muitos saem da condição de quem é ajudado para contribuir para a sociedade. A verdadeira inclusão é essa mudança de lugar", explica Rose Amorim, sobre alunos que têm perfil para a empregabilidade.

Atualmente, a Abads faz a diferença na vida de mais de mil famílias e Neia Dutra revela que, antes da primeira campanha realizada em parceria com a Record TV, mais de 600 famílias aguardavam na fila de espera. “O número foi reduzido pela metade”, comemora.

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Edu Moraes/Record TV/ Arte R7

Nosso foco são as possibilidades e não as fragilidades

Rose Amorim, presidente da ABADS

Principais acontecimentos da Abads (Arte R7)

Principais acontecimentos da Abads

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Fontes que inspiram (Arte R7)

Fontes que inspiram

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Para celebrar os 70 anos da instituição, conheça histórias inspiradoras de quem foi abraçado pela Abads e viu a vida de toda a família se transformar!

Talento nato
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Arte R7

A habilidade de Alexandre Oliveira Batista, de 10 anos, para tocar instrumentos sempre chamou a atenção da família. Desde muito cedo, ele já reproduzia com bastante ritmo os sons que escutava. “Era de espantar ver uma criança ouvir uma música e tocar todinha na sua pequena bateria de brinquedo”, relembra a mãe, Adriana Oliveira Batista.

Acostumada a lidar com crianças no dia a dia, Adriana, que é professora do ensino fundamental, começou a desconfiar de que algo não estava normal com o filho ainda bebê. Na creche, notaram seletividade alimentar e sinalizaram a falta de interação com outras crianças. Diferentemente dos outros, Alexandre não falava pai nem mãe, mas já lia e cantava.

“Levei em vários médicos, fiz muitos exames, até que a Abads nos abraçou e tem cuidado dele até agora”, conta Adriana, que aguardou cerca de um ano para que uma junta de especialistas fechasse o diagnóstico de transtorno do espectro do autismo (TEA).

Depois de passar por alguns grupos de tratamento na instituição, Alexandre chegou à musicoterapia. “Não tenho nem palavras para descrever o acolhimento da Abads. Foi o lugar que me escutou, investigou e fechou o diagnóstico. Realmente me abraçou, sabe? Eu já estava desistindo, porque levava nos lugares e me diziam que ele não tinha nada, mas queriam dar remédio para acalmar, controlar. Eu sabia que ele não era igual aos outros”, explica.

Não tenho nem palavras para descrever o acolhimento da Abads, foi o lugar que me escutou, investigou e fechou o diagnóstico

Adriana Oliveira Batista

Assim como a Abads, Adriana não conjuga o verbo desistir: “Não tenha a criança como doente ou coitadinha. Tudo o que eu lia que autistas tinham dificuldade para fazer, eu procurava incentivá-lo. Uma vez, fiquei sabendo que autista não abria cadeado, então, comecei a fazer ele abrir e hoje é fácil”, conta a mãe, que também revela que a bateria de Alexandre não é mais a de brinquedo, agora ele tem um instrumento de verdade e todos já sabem que o seu talento não tem limites.

Emoção em dobro
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Arte R7

Ao lado dos filhos Daniel, de 6 anos, e Alice, de 3, a bancária Fabiana Pombo percorre uma trilha diferente das mães de crianças típicas e cada conquista é bastante celebrada por toda a família.

“Em 2018, quando o Daniel fez 1 ano e 6 meses e ainda não andava, começamos nossa caminhada de investigações. Passamos por três neuropediatras e, em fevereiro de 2019, tivemos um diagnóstico certeiro de autismo. Mas era preciso uma avaliação multidisciplinar de terapeutas. No entanto, as sessões eram caras e para atingir o número de horas necessárias [para fechar o diagnóstico] ficaria inviável”, conta.

Fabiana buscou o setor público, institutos e o convênio médico até chegar à Abads e ver sua vida dar os primeiros passos rumo a uma grande mudança.
“Explicaram sobre a instituição, os programas oferecidos e os procedimentos para a inscrição do Daniel. Nós seguimos na fila de espera, que durou quase dois anos com a pandemia”, relembra.

Na época, Fabiana e o esposo Ivan pensavam em ter um segundo filho, mas, após o diagnóstico do Daniel e a alta probabilidade de ter mais uma criança com TEA, mudaram de ideia. “Foi um choque, tanto de emoções quanto de informações. Tinha muito o que estudar e digerir esse novo mundo. Mas, como os planos nunca são nossos, mas de Deus, duas semanas depois de recebermos o diagnóstico do Daniel, eu soube que estava grávida da Alice”, confidencia.

Após uma segunda gestação tranquila, Fabiana descobriu no momento do parto que Alice nasceu com trissomia do cromossomo 21 (síndrome de Down). “As emoções, que já estavam à flor da pele, aumentaram mais ainda. Naquele momento da chegada dela, ainda estávamos ‘engatinhando’ no mundo do autismo”, revela.

Em maio de 2021, Fabiana recebeu a tão esperada ligação da Abads, ainda no meio da pandemia. “Ele chegou falando poucas palavras, com muita dificuldade de interação com crianças e batia a cabeça constantemente, era bem nervoso e agressivo, tinha muita rigidez e oposição no seu comportamento. Com todo amor e estratégia, os profissionais prepararam atividades e orientações para aplicarmos em casa”, relembra.

Depois, quando retornaram os atendimentos presenciais, novos desafios. “Parecia que não avançaria, ele era resistente.  Mas, novamente, os profissionais nos auxiliaram a conduzir esse processo. Até que ele tomou gosto pela Abads! Adora os "titios" e seus amigos. O Dani é outra criança hoje! Tem um repertório de frases funcionais, uma memória incrível e está muito mais sociável! Ele aprendeu a gostar de música e dança, e a agressividade ficou para trás”, comemora.

O olhar atento da equipe da Abads também identificou que Alice precisaria de apoio para o seu desenvolvimento dentro das necessidades da síndrome de Down. “Consegui uma vaga para atendimentos semanais de fisioterapia. Ela tinha muita hipotonia (diminuição do tônus muscular), o que dificultava ficar em pé e andar. E com muito trabalho e dedicação desses queridos, hoje, Alice está dando vários passinhos sozinha. Uma emoção”, declara Fabiana.

O Dani é outra criança hoje! Com um repertório de frases funcionais, uma memória incrível, está muito mais sociável, aprendeu a gostar de música e dança, e a agressividade ficou para trás

Fabiana Pombo

Fabiana dá continuidade ao trabalho da associação em casa e aproveita cada dica para contribuir para o desenvolvimento dos pequenos. “Somos muito gratos a Deus por essas portas abertas, pelas vidas dos profissionais da Abads e por esse legado incrível que estão deixando na nossa sociedade, disseminando informações e prestação de serviços de qualidade! Somos privilegiados por termos sido abraçados por essa família tão querida que é a Abads”, finaliza.

O valor da amizade
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Diagnosticado aos 20 anos com transtorno do espectro autista (TEA), Ismael Luna da Silva Cinque, atualmente com 22 anos, viu sua vida se transformar após conhecer a Abads.

O jovem, que passou o ensino médio sem amigos, agora cursa a faculdade de administração, conquistou uma oportunidade em uma transportadora por meio do Emprego Apoiado (projeto da Abads que promove a colocação dos jovens com deficiência intelectual no mercado de trabalho) e fala com empolgação sobre a amiga Letícia, que também foi diagnosticada com TEA e faz parte do seu grupo na associação.

“A minha autoestima aumentou consideravelmente depois que eu conheci a Letícia e também passei a ajudá-la”, conta Ismael, que agora tenta conciliar a rotina de estudos e trabalho sem deixar de frequentar a Abads.

Ele se diz um “novo Ismael”, que não tem medo de desafios: “O que me pedirem de diferente no trabalho, eu faço”, conta o universitário e auxiliar administrativo, que tem conquistado a cada dia mais independência. Ele adianta seus planos para o futuro: “Quero casar e ter uma família”, avisa o jovem que descobriu que não há limites e os sonhos foram feitos para serem realizados.

Vivendo um sonho
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Vizinha da Abads, a psicopedagoga Sherlen Jarzinski cultivou o sonho de trabalhar na associação durante anos. Sempre que passava em frente da instituição pensava que um dia faria parte da equipe de profissionais e, atualmente, completa um ano e seis meses na entidade com a certeza de que não só realizou o sonho, mas tem ajudado a abraçar e acolher crianças, jovens e suas famílias.

“Nunca perdi a esperança de trabalhar na Abads, mesmo parecendo algo grandioso e inalcançável. Foi quando uma amiga também psicopedagoga me falou sobre a vaga. Enviei currículo, fiz entrevista e fui aprovada. Essa minha amiga, que também era minha referência profissional, faleceu, e hoje, mais do que exercer minha profissão e seguir os passos dela, sinto que preciso honrar a sua memória”, revela Sherlen.

A psicopedagoga acredita que estar na associação é uma missão. “A Abads tem esse legado de abraçar a criança, o jovem e sua família. Muitas vezes, não estou como profissional, mas como uma mãe que abraça e escuta outra mãe. Isso é um reflexo da gestão, que também nos abraça e procura dar uma leveza para os nossos dias”, explica.

No dia a dia, Sherlen também aprende lições importantes. “Aqui, a gente não desiste nunca. Se não estamos conseguindo, tentamos novamente ou mudamos o caminho, até alcançar”, afirma.

Independência é vida
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Aos 30 anos, Josimar Ribeiro acumula conquistas importantes após iniciar uma longa e produtiva caminhada com o apoio da Abads, em 2007. Com deficiência intelectual, o ex-aluno construiu uma vida que muitos jovens típicos sonham em ter.

Josimar mora sozinho há cinco meses, trabalha em uma empresa que lhe dá a possibilidade de aprender coisas novas diariamente e não pretende parar de estudar tão cedo. Ele conta que fez cursos de horta, panificação e até artes com jornais durante a sua passagem pela Abads.

Mas não foi só isso que aprendeu na associação: ele descobriu que poderia sonhar e realizar. “Sem a Abads, não teria crescido. Tenho o maior orgulho de fazer parte e sou até suspeito para falar”, comenta.

A partir de 2010, com a ajuda do Emprego Apoiado, Josimar trabalhou em diferentes empresas. Mas, em 2013, teve que ir morar na Bahia após perder a mãe. Depois de um tempo, decidiu voltar para São Paulo e reencontrar a Abads, que lhe abraçou novamente.

Sua história, no entanto, não para por aqui e ele já segue com novas metas: “Quero me tornar uma pessoa melhor a cada dia, continuar me sustentando e fazer novos cursos”, avisa Josimar.

Inclusão, tecnologia e arte!
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Fera em tecnologia, Henrique Ferreira dos Santos, de 19 anos, é o orgulho da avó Laurita Ferreira dos Santos e de toda a família. Ela conta que desde muito cedo já notava que o neto era diferente: “Ele aprendeu a ler e a escrever sozinho, aos 3 anos e, na época em que a internet ainda era discada, Henrique, bem novinho, já estava conectado. Lembro que até achamos que alguém tinha ajudado, mas ele entrou sozinho”, comenta a avó.

Laurita, que é professora do ensino fundamental II na rede pública e, recentemente, se formou em odontologia, notou algumas características do autismo em Henrique, mas esse caminho não foi fácil e tampouco rápido.

“Notamos que não há preparo dos profissionais, somente na Abads conseguimos fechar o diagnóstico e, assim que soube do laudo, o próprio Henrique começou a pesquisar sobre o transtorno do espectro autista (TEA)”, diz.

Atualmente, Henrique trabalha na área de tecnologia no estúdio do designer e artista plástico Rapha Preto, em São Paulo (SP). Por lá, ele é responsável pelas fotos e vídeos das construções das obras, além de por editar e publicar nas redes sociais.

E nesse percurso ele também tem esbanjando talento para as artes. Uma de suas criações — um tapete com o símbolo do autismo — ganhou o mundo e fez parte de uma exposição nos Estados Unidos.

Após a inclusão para o trabalho, Laurita revela que Henrique teve um desenvolvimento surpreendente e hoje protagoniza uma verdadeira história de superação, conquistou a independência e faz as coisas de que mais gosta, como ir ao cinema, comprar roupas e passear na Galeria do Rock. “Ele cresceu bastante, parece outra pessoa e isso é motivo de orgulho para todos nós”, comemora a avó, que acompanhou o neto desde pequeno em diferentes especialistas e hoje aplaude toda essa evolução.

Surpresa para aquecer o coração
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Comemorar o aniversário com bolo, salgadinhos, parabéns e abraços pode ser comum e fazer parte da rotina de muitas famílias, mas para Bianca Borges de Lima, de 19 anos, parecia algo bem distante, já que o som alto a incomodava.

Aluna da Abads desde 2012, Bianca foi diagnosticada com transtorno do espectro autista (TEA), ansiedade, epilepsia e deficiência intelectual, e só ganhou a primeira festa em 2023, na própria associação, ao lado dos amigos e educadores.

A professora Luciana Camargo destaca pontos positivos na evolução da aluna e lembra que Bianca chegou à Abads com uma defasagem na comunicação e também na socialização.

“Quando não conseguia se comunicar, acabava se tornando agressiva. Então, nós criamos estratégias por meio de apoio visual. Com as figuras, ela lembrava que não poderia chutar, morder, bater e se jogar no chão. Por um tempo deu certo, mas por ser alfabetizada e gostar de ler, criamos uma lista de palavras, para que assim conseguisse ler e se organizar. Com isso, os comportamentos melhoraram muito”, relembra Luciana.

Depois de se ausentar das aulas para trocar a medicação, Bianca foi recebida com uma festa de aniversário surpresa na Abads, que teve como tema a sua boneca favorita.

“Montamos a festinha na sala de aula e foi um grande desafio, porque até uma entonação de voz mais alta ou uma visita diferente seria motivo para ela se desorganizar. Mas Bianca ficou muito feliz, nós cantamos Parabéns a você e chamamos os profissionais aos poucos para abraçá-la. Ela sempre teve muita resistência para fotos, mas nesse dia ela mesma quis tirar”, conta a professora.

“A partir daí foram muitas melhorias. Por exemplo, na sala de dança, por conta do som, ela não queria nem ficar. Hoje, ela rompeu esse limite, ainda não dança, mas fica o período todo da aula, mesmo com a música alta. A autoestima dela aumentou, troca informações com outros alunos no lanche, trabalha em grupo, começou a aceitar abraços e também proporcionamos muitos elogios sociais. Nós percebemos que tudo isso aprimorou a qualidade de vida e a socialização”, afirma Luciana.

De ex-aluna a voluntária
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A vida da ex-aluna Roseli Baptista Ignacio, de 51 anos, se mistura com a trajetória da Abads e não há como pensar em Roseli sem lembrar da associação e da importância de tudo o que viveu lá e ainda vive como voluntária.

Ela começou a estudar quando ainda era Sociedade Pestalozzi de São Paulo, em 1981, e deixou a instituição em 1987. “Sinto saudades dos meus amigos e professoras daquela época, que foram importantes no meu desenvolvimento”, diz Roseli.

A ex-aluna que já chegou a ser funcionária da Abads, onde atuou como auxiliar de pagem, e hoje é voluntária na associação, segue empenhada na missão de multiplicar amor e mostrar para quem está lá que devemos persistir, jamais desistir: “Me sinto muito feliz em poder ajudar quem precisa e passar o que eu aprendi”, conta Roseli, que atualmente está casada e faz questão de lembrar que tudo em sua vida foi conquistado com muito esforço.

Conheça os projetos da Abads (Arte R7)

Conheça os projetos da Abads

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PIX

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Direção de Conteúdo Digital e Transmídia: Bia Cioffi
Reportagem e Coordenação Transmídia: Juliana Lambert
Estagiária Transmídia: Tarsiane de Sousa Santos
Arte R7: Sabrina Cessarovice
Estagiário Arte: Gabriel Marques
Fotos: Edu Moraes (Comunicação Record TV)
Agradecimento especial: Aline Mendes Alonso, Daniela Almeida Silveira, Gislene Alves de Medeiros, Gleice Graciele de Aguiar, Neia Dutra e Rose Amorim